Existe um planeta artificial chamado Nibiru na antiga Suméria. Ao longo do tempo, este astro tem sido chamado de inúmeras maneiras, como Planeta X, Hercólubos, O Destruidor (no Antigo Egito), Absinto (na Bíblia), Planeta Intruso, Planeta Chupão, Dragão Vermelho, etc.
Este planeta é habitado por uma raça humanóide guerreira, que iremos chamar de nibiruanos. Nibiru tem uma órbita bastante elíptica, demorando 3.600 anos terrestres para percorrê-la (igual a um ano nibiruano). Na sua maior aproximação do nosso Sol, ele passa entre as órbitas de Marte e Júpiter, com uma trajetória quase perpendicular ao nosso plano da eclíptica, vindo por baixo desse plano. No seu maior afastamento do nosso Sol, Nibiru fica na região da constelação das Plêiades. Os nibiruanos têm, devido a esse fato, a cor da pele na tonalidade azul claro [1], como todos os pleiadianos, e uma altura de 2 a 4 metros. Os deuses hindus são representados nesta cor, por serem extraterrestres provenientes deste corpo celeste. A expressão "sangue azul", também dada às pessoas vinculadas hereditariamente às monarquias do planeta Terra (iniciadas pelos "deuses" nibiruanos), também tem origem nessa característica da pele dos pleiadianos nibiruanos.
Há cerca de 500.000 anos, os nibiruanos chegaram à Terra à procura de ouro, para ser espalhado na atmosfera de Nibiru, que tinha sido muito degradada devido a muitas guerras entre eles próprios. Quando aqui chegaram, eles encontraram muitos seres já vivendo aqui, como o humanóide Homo Erectus, o Povo do Dragão e o Povo da Serpente. Os povos do Dragão e da Serpente já haviam cavado milhares de quilômetros de túneis subterrâneos na crosta terrestre, por essa ocasião (hoje tem muito mais).
Para terem escravos para trabalhar nas suas minas subterrâneas de ouro, os nibiruanos usaram a raça Homo Erectus, fizeram uma manipulação genética (misturando com material biológico deles próprios) e criaram o Homo Sapiens e, conseqüentemente, o que é chamado de "elo perdido" na atualidade (pois houve, de fato, um salto de uma espécie para outra, sem passar pelas etapas intermediárias, necessárias pela teoria da evolução de Darwin). O Homo Sapiens passou a ser chamado de Lulu, pelos nibiruanos. Posteriormente, os lulus passaram a chamar os nibiruanos de Anunnaki ("aqueles que desceram do céu para a Terra"). Portanto, anunnaki são os nibiruanos que vieram morar na superfície externa da Terra.
Há cerca de 500.000 anos atrás, o regente de Nibiru era Anu. Nessa ocasião ele veio à Terra e teve um filho com a princesa terrestre do Povo do Dragão chamada Vão.
O nome desse filho é Enki (significa "Senhor da Terra"). Com uma outra concubina, Anu teve uma filha chamada Ninhursag (também chamada Ninmah). O rei Anu casou com a sua meia-irmã Antu e teve um filho chamado Enlil (significa "Senhor do Comando"). Enlil, por ser filho de pais regentes irmãos, tem a preferência na sucessão de Anu em Nibiru, quando comparado com o primogênito Enki. Isto tem gerado antagonismos entres Enlil e Enki, ao longo da história, e entre os seus descendentes, os enlilitas (descendentes de Enlil) e os enkitas (descendentes de Enki). Para gerar um descendente com preferência à sua própria sucessão, Enlil teve um filho com a sua meia-irmã Ninhursag, chamado Ninurta. Posteriormente, Ninurta casou com Gula. Com outra mulher, Enlil teve o filho Nannar, que casou com Ningal. Nannar e Ningal tiveram, na Terra, um casal de gêmeos: Inanna (menina) e Utu (menino). Nannar teve também uma filha, com uma mulher serpente (associado à kundalini), chamada Ereshkigal. Posteriormente, daremos mais informações sobre a enlilita Inanna (Enlil é o avô dela).
Enki, por ser filho de um nibiruano e uma mulher dragão, tem cauda e orelhas pontudas. Ele teve muitos filhos. Com a nibiruana Ninki ele deu origem ao primeiro Lulu (Homo Sapiens), para ir trabalhar como escravo nas minas de ouro. Um descendente lulu famoso foi Noé, que se salvou do Dilúvio em um submarino, com a ajuda de Enki (e contra as ordens de Enlil). Com a descendente de Enlil, chamada Ereshkigal, Enki teve um filho chamado Ningishzidda (Thoth, no Egito). Com outras mulheres, Enki teve o filho Marduk (que casou com Sarpanit) - conhecido como Ra, no Egito - e o filho Nergal (que casou com Ereshkigal). Inicialmente, Enki era conhecido como Ea (significa "Ele cujo lar é a água"). A Ea foi dado, por Anu, o domínio sobre os mares e as águas. Posteriormente, ele ficou conhecido como Poseidon, pelos gregos, e como Netuno, pelos romanos.
Inanna, venerada como uma deusa (do amor e da guerra) pelos lulus, ficou conhecida, também, por muitos outros nomes, como Ishtar (na Babilônia), Vênus (pelos romanos), Hator (no Antigo Egito), Afrodite (pelos gregos), Lakshmi, Rhiannon, etc. Ela foi responsável pela construção de inúmeros Templos do Amor, muitos deles na Índia. Ela teve a ajuda de Maia e de Tara (da Raça Serpente - com pele verde clara - conhecida na Índia como os Nagas). Tara era casada com Matali, que foi piloto da nave de Enki.
(1)A estatueta de 17 cm de altura, foi encontrado num túmulo. Outras estatuetas semelhantes "de cabeça de cobra" foram encontrados em sepulturas em Ur, Uruk (Warka), casa de Inanna, e Eridu. Um deles é do sexo masculino e alguns seguram um bebê "cobra".
A associação com animais - cobras e lagartos- sugere um significado místico ou espiritual, provavelmente sobre crenças pós-vida e fecundidade. Cobras no mundo antigo são frequentemente associados com deusas e da fertilidade.(continua...)
Fonte: www.universodeluz.net
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